quarta-feira, 19 de março de 2008

Concurso Público...



A Sociedade almeja honestidade e ética no Serviço Público. Com a desculpa que a relação candidato por vaga obriga a formulação de provas com "pegadinhas" e questões tipo "casca de banana", os Concursos Públicos pecam, já na sua origem, por selecionarem "mestres" em "pegadinhas", já transparecendo que a aprovação é dos mais espertos e não daqueles mais estudiosos e preparados. Acredito que o objetivo seria alcançado aprofundando a complexidade das questões, onde selecionaríamos os preparados dos aventureiros mantendo-se a ética das perguntas e não favorecendo aos "espertos". Conduta que visaria criar, desde o início da conquista do cargo, uma postura de seriedade e ética na gestão pública.

Um comentário:

  1. Comentário perfeito, mas um pouco idealista, diante da realidade jurídica de hoje. A partir do momento que juizes passam em concurso público notoriamente fraudulento, com gabarito de respostas, começa-se a questionar o conceito de justiça, que hoje, sabemos estar esquecido, corrompido e manipulado. Na verdade, quem está apto de aprovação em concurso público é o "burrinho esforçado", o "preparado", mas esses disputam as vagas (poucas) com os jovens de "QI" (quem indica) e "QE" (quem empurra), além do "MS" (melhor sobrenome). É uma relidade triste, mas quem deseja passar em concurso, deve perseverar sempre, e jamais desistir, pois só os fortes sobrevivem e conseguem... Palavra de advogada....

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