O absurdo maior não é utilizar o navegador GPS, tecnologia inteligente e moderna de orientação. Não é confiar no trajeto traçado. Muito menos culpar ou responsabilizar o fabricante por não "mapear" regiões perigosas e violentas. O verdadeiro absurdo é "quase" nos conformarmos que a existência destas regiões são inevitáveis e perenes, a ponto das autoridades recomendarem cuidado na escolha de trajetos. É assinar embaixo que a guerra já está perdida. Dilacera a minha cidadania a certeza que a minha cidade possui vários donos e que sou "estrangeiro e impotente" no meu próprio território de nascença. Um ir e vir sitiado. Uma paz de fachada. Tudo muito lamentável ...
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